domingo, 29 de dezembro de 2013

[ESPECIAL] O Que Jogamos em 2013

Tantas emoções, bicho...




Bom dia, boa tarde e boa noite, galerinha desocupada, tudo em paz com vocês? Todos preparados para o fim?

Como foi este ano para vocês, nobres desocupados? Muitas conquistas? Muitas derrotas? Todos os objetivos cumpridos? Ou você não conseguiu cumprir nada do que prometeu no fim do ano passado? É exatamente sobre isso que viemos falar neste pequeno novo Especial. Bem, mais ou menos...

Alguns de vocês já devem conhecer o Meme (uma "corrente", ou algo parecido) "O Que Você Jogou Neste Ano", certo? Não? Então deixe-me explicar. Trata-se de uma iniciativa criada em conjunto pelas galeras bacanudas do blogs Marvox Brasil, Vídeo Games & ETC e Fórum Retrogames Brasil. O objetivo convidar os parceiros e amigos de outros sites para falar um pouco sobre o que você jogou no ano em questão, seja através de um texto, um podcast ou um vídeo, a escolha é sua.

O "O Que Você Jogou Neste Ano" teve início em 2011, e agora em 2013 chega à sua 3ª edição. Curtiu a ideia? Então eis aqui alguns links para conferir os posts dos anos anteriores:

- O Que Você Jogou em 2011
- O Que Você Jogou em 2012

À convite do nosso bróder Marvox, do Marvox Brasil, nós, Desocupados Classe A, falaremos um pouco sobre o que jogamos neste ano bacana de 2013! Um pouco atrasados (em relação ao resto da galera), mas finalmente estamos aqui!


Além destes desocupados aqui presentes, também participam do Meme os seguintes colegas de internet:

- Marvox Brasil
- Vídeo Games & ETC
- Fórum Retrogames Brasil
- Arquivos do Woo
- Vão Jogar!
- Game Genius
- Azilator
- Gamer Caduco
- The Angry Vídeo Game Blogger
- Sora Gamer
- Café com Cappuccino
- Gamer Box

Não deixe conferir nenhum destes, beleza?

Antes de começarmos pra valer, uma pequena explicaçãozinha de como o post irá funcionar! Para facilitar tanto nosso trabalho (não lembramos nem o que almoçamos ontem, quanto mais tudo o que jogamos neste ano!) quanto a leitura de vocês, nossos desocupados queridos, optamos pelo seguinte formato: cada um de nós escolheu 3 jogos dentre todos os que jogamos neste ano, e falaremos, em poucas linhas, sobre os mesmos e por quê os escolhemos para compor o post. Quem você verá por aqui? O "quarteto clássico" do Desocupado: Angelo Alexsander, Capitão de Dalmasca; Anderson Pontes, Mestre em Habilidades PSI; Paulo Victor, O Minerador; e Breno Barbosa, O Bruxo!

Todos preparados? Então, lá vamos nós!


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Que jogos eu escolheria pra ilustrar meu ano? Bem, isso é fácil, vocês poderiam muito bem saber pelos meus posts. Então, sem mais delongas:

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O que falar de uma das melhores franquias de luta da história dos games? Sempre que me pego aqui em casa, jogo ao menos uns 15 minutinhos, enquanto espero um download acabar ou ouço um podcast. Como um bom jogo de luta deve ser, ele vai direto ao ponto. Pena que eu seja um noob. KOF 2002 é um dos meus jogos preferidos, e que me traz algumas memórias legais de minicampeonatos organizados na casa da minha prima. Diversão no passado e no presente.

- Veja Também -> Se não jogou, jogue! - The King of Fighters 2002

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Único momento que realmente me dediquei à franquia Final Fantasy, neste jogo que é tão discutido entre os fãs. Uns acham ruim por tomar um caminho diferente de seus irmãos mais velhos; outros, como eu, apreciaram as mudanças. O melhor aspecto deste jogo, pra mim, são as batalhas aleatórias (o famosos encounters) não existirem, com todos os inimigos já presentes no mapa e prontos para levar algumas porradas em tempo real. Todos os outros aspectos de jogabilidade dele me foram satisfatórios. Quem reclama, não sabe o que tá perdendo.

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Jogo decepção do ano. Longe de ser totalmente ruim, na mesma proporção que está longe de ser totalmente bom. Fácil e curto demais. Versões do Mega Drive e SNES superam este além da óbvia disparidade de hardwares. Da até uma tristeza lembrar que joguei isso...

- Veja também -> Se não jogou, jogue (ou não) - Aladdin (Game Gear)


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Olá desocupados? Sentiram minha falta? Eu sei que não.

É difícil pra mim falar de jogos que joguei esse ano por dois motivos: primeiro, minha memória é igual a dinheiro na minha mão, dura pouquíssimo tempo. Segundo, não tenho muito tempo pra jogar, não tanto quanto eu gostaria. Então pra mim ficou um pouco complicado, mas a vida é uma caixinha de surpresas, então resolvi comprar um tablet e me dedicar aos jogos para dispositivos portáteis.

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Eu sou fissurado em games do gênero RPG. Aliás, tudo que envolve RPG eu tenho uma certa paixão. Como estava com pouco sem tempo pra dedicar-me aos jogos, resolvi pegar o emulador de SNES pra poder jogar no tablet, nos intervalos de aula ou do trabalho. Um dos primeiros jogos que joguei foi Earthbound, de SNES. Talvez o jogo de RPG mais estranho que eu joguei na minha vida. Uma história maluca que eu particularmente amei. Os elementos tradicionais de RPG e os gráficos me chamaram a atenção nesse clássico. Os personagens são  divertidos e carismáticos e a jogabilidade é bem fácil, coisa que procurava devido as limitações da plataforma que jogava. É uma bela dica de game para se jogar em 2014!

- Veja também -> Se não jogou, jogue! - Earthbound (SNES)

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Como já havia dito acima, tive pouco tempo pra me dedicar aos meus queridos jogos, e pra burlar esse empecilho, me dediquei aos dispositivos portáteis. Um joguinho que simplesmente me viciei foi Jetpack Joyride (Gratuito na Play Store). Ele não tem um enredo muito bem desenvolvido e muito menos é um jogo “finalizável”. Ele é daquele tipo de jogo que dá vontade de jogar pelo simples fato de você querer bater sua própria pontuação record! O game possui gráficos amigáveis, uma musiquinha de fundo viciante e diversas opções de customização para seu personagem (tem até a roupa do Goku!). Bem divertido!

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Nesse fim de ano, resolvi presentear a mim mesmo comprando um GBA. Ok, queria um DS ou PSP, mas a grana tava curta e a ânsia de comprar me fez comprar o GBA mesmo! Com o console veio um jogo que eu sempre tive curiosidade de jogar, mas nunca joguei, que é Golden Sun. Caras, como me arrependi de não tê-lo jogado antes! Golden Sun é um RPG com gráficos lindos para o Game Boy. Sua trilha sonora é impecável (se jogar com os fones de ouvido no console, melhor ainda), e mesmo para as limitações do console, o jogo não deixa a desejar: enredo envolvente e um sistema de batalhas que particularmente me conquistou (é o amoooor...). Ainda não o finalizei (estou um pouco longe ainda), mas pelas 16 horas de jogo que tenho, ele tornou-se um dos meus preferidos!

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Fica aí a minha humilde retrospectiva e obrigado! Abraços!


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Bem, galera, me deram a missão de falar sobre 3 jogos que joguei em 2013, então selecionei estes três aqui de baixo; 2 deles eu zerei e um deles é online. Bem, vamos começar!

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Metro 2033 é um jogo de historia incrível, baseado no livro de mesmo nome escrito por Dmitriy Glukhovskiy. O game se passa em Moscou, com a seguinte enredo: no ano 2013, a Rússia enfrentou uma guerra nuclear contra outros países, e como resultado, foi bombardeada violentamente, causando várias vitimas, as quais começaram a sofrer mutações devido aos altíssimos níveis de radiação. A experiência que eu tive ao jogar Metro 2033 foi fantástica. A história é muito profunda e dramática, mas é também um pouco confusa e linear; a trilha sonora é perfeita e a dificuldade é mediana. Há trechos do jogo em que tudo e todos são contra você, com armadilhas e Quick Time Events, e principalmente inimigos atacando em bando. Há também o fator oxigênio, pois o ar da superfície é irrespirável devido a grande quantidade de radiação, o que exige um planejamento prévio por parte do jogador. Paara um jogo tão épico como este só faltou um bom modo multiplayer, fosse cooperativo ou em batalhas contra outros jogadores.

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Para mim, Portal é um jogo inteligente, que me deixou maravilhado com a sua complexidade. Aqui, você controla uma garota chamada Chell, que se vê presa em um misterioso laboratório, e recebe instruções de uma inteligência artificial chamada Glados. Ela diz que se Chell completar alguns testes, no final ela ganhará um presente, um bolo. O jogo parece ser sem graça, mas acredite, você não irá se arrepender se der uma chance à ele. Dos muitos destaques deste jogo, posso citar dois que já renderam prêmios: o primeiro é a trilha sonora original, feita sob medida para o jogo; e a dublagem da Glados, feita por Ellen McLain. Portal é um jogo que você deve pensar e ter paciência antes de cada ação.

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Agora, galera, vou falar de um dos meus vícios, o popular Minecraft. trata-se de um jogo indie do gênero sandbox (mundo aberto), no qual seu objetivo é sobreviver e desbravar um mundo gigantesco. Ele não tem gráficos de ultima geração, mas não se deve julga-lo mal por isso, pois Minecraft tem um apelo voltado mais para o visual retrô. Um bom atrativo do jogo é o multiplayer, que por sinal existem inúmeros servidores com vários estilos de jogo diferentes, desde mini-games até MMO. Se alguém quiser marca uma jogatina no Mine, é só falar comigo!

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Bem, galera, missão cumprida, estes foram os jogos que joguei neste ano. Espero que tenham gostado e vamos lá, rumo ao novo ano!


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Opa, já é minha vez? O que eu tenho que fazer mesmo? O que eu joguei em 2013? Puts, deixa eu lembrar primeiro...

E aí, galerinha desocupada, tudo beleza com vocês nesse fim de ano maroto? Como vocês já devem ter percebido, estamos aqui para falar do que jogamos neste ano de 2013, e pelo que a produção tá me dizendo, parece que chegou a minha vez. Ok, vamos lá!

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Seja qual for o ano, um jogo que não pode faltar na minha vida é Super Smash Bros., mais especificamente a versão para Wii, Super Smash Bros. Brawl. Ter um Wii sem Brawl poderia facilmente ser considerado um pecado digno de excomungação pela Igreja Católica. Por quê? Porque este é — sem rodeios — um dos melhores jogos já lançados para o finado console da Nintendo. Visualmente, SSBB explora ao máximo o hardware do Wii, e mesmo sem a ajuda da Alta Definição, consegue reproduzir gráficos belíssimos e extremamente fluidos. Há toda uma atenção especial para a galeria de personagens jogáveis, que é um prato cheio para qualquer fã da Big N; cada um com um estilo de jogo bastante único. A jogabilidade — assim como em muitos outros jogos de luta — é fácil de se aprender, a diversão com a galera é garantida já nas primeiras partidas; porém bastante difícil de se dominar, mas que, quando você finalmente descobre todos as artimanhas e estratagemas do combate, o jogo acaba se tornando ainda mais recompensante. Chame os amigos, ajeite-se na poltrona e Get Ready to Brawl!

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Quem acompanha o Desocupado já há algum tempo sabe que eu não perco uma chancezinha sequer de falar de The Witcher 2: Assassins of Kings. E não é a toa, afinal este acabou se tornando um dos meus jogos favoritos de todos os tempos, convenientemente neste fatídico ano de 2013. As marcas registradas da franquia The Witcher são, definitivamente, seu universo e toda a mitologia que o circunda, ambos riquíssimos. A fantasia com um tom mais obscuro, agressivo, repleta de humor negro e fortes discussões sobre temas bastante relevantes no nosso mundo pode parecer um pouco estranha aos olhos no começo, mas uma vez mergulhado nela, não há como não se apaixonar pelas aventuras do Bruxo Geralt de Rívia. A jogabilidade oferece uma vasta gama de opções para o jogador, deixando-o livre para experimentar diversos estilos de combate diferentes, totalmente adaptáveis aos seus gostos e preferências. Mas nem só de combate é feito um Bruxo de Kaer Morhen, é preciso saber lidar com o mundo ao seu redor, e para isso você deve saber como se portar, o que falar e o que fazer diante de personagens influentes na trama e/ou situações importantes. E não há decisão certa ou decisão errada no mundo The Witcher, apenas a sua escolha, que afetará o destino de todos ao seu redor. Você está preparado para decidir o futuro deste universo fantástico e sombrio?

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Infelizmente, eu ainda não tenho lá muita propriedade para falar com convicção deste jogo. Eu adquiri há pouco tempo atrás, e ainda não estou nem um pouco perto de termina-lo. E na verdade nem quero estar, pois quero desfrutar ao máximo este novo mundo da franquia Pokémon. Há quanto tempo nós, fãs de longa data da série, não esperamos poder nos aventurar por um mundo Pokémon realmente palpável e crível? Se todos aqueles pixels já nos fascinavam tanto, imagine quando estes viram formas poligonais modeladas em toda as 3 dimensões com visuais belíssimos! Imagine quando aqueles monstrinhos estáticos passam a ser animados e a interagir diretamente não só com você, mas com o mundo inteiro! A cada nova hora de jogo, Pokémon Y me fascina cada vez mais. Ah, você é novo no universo de Pokémon? Não tem problema, você será muito bem recebido aqui em Pokémon Y, pois a jogabilidade é fácil de ser compreendida e absorvida, mesmo que você nunca tenho jogado Pokémon antes. E sabe qual é a cereja desse bolo? Tudo isso cabe no seu bolso!

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Com toda a certeza do mundo, isso não é tudo o que eu tinha pra falar. Cada um desses jogos renderia um belo e extenso post aqui no blog, mas como tanto o espaço quanto o tempo são curtos, tive que baixar meu entusiasmo e escrever tudo em poucas linhas. Mas pode ter certeza que alguns destes jogos, senão todos eles, serão revisitados futuramente aqui no blog! Um abraço, e até mais!


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Bem, galerinha, isso é tudo o que tínhamos à dizer. Na verdade não tudo, mas o que deu pra colocar aqui.

E você, o que jogou nesse ano de 2013? Muita coisa boa? Muita coisa ruim? Decepções? Surpresas? Sinta-se livre pra bater um papo conosco aqui em baixo, nos comentários!

No mais, gostaria de agradecer ao parça Marvox pelo convite para esse Meme. Esperamos ser convidados no ano que vem também! Agradecemos também à vocês, desocupados, que nos deram atenção (e acessos e curtidas) por mais esse ano de existência. À todos vocês, desejamos um 2014 repleto de coisas bacanas, sejam elas relacionadas à games, cinema, quadrinhos, livros, séries ou o que mais for!

Obrigado, galera desocupada, e até 2014!

Por Angelo Alexsander, Anderson Pontes, Breno Barbosa e Paulo Victor

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