quarta-feira, 23 de maio de 2012

Se não jogou, jogue! - Metal Warriors (SNES)


"16 Bits de Massacre Estelar"



Olá nação desocupada, eu, Alexsander, irei trazer para vossas senhorias a análise de mais um jogo. Este jogo é mais uma prova que o Super Nintendo tem várias pérolas. Trazendo uma diversidade de 6 máquinas controláveis durante a jogatina e um modo HEAD to HEAD (como é conhecido no jogo o modo VS), Metal Warriors dará a vocês horas de diversão, principalmente se for jogado em dupla.

Gênero: Ação
Produtora: Lucasarts
Distribuidora:
Konami
Data de lançamento:
Abril de 1995
Descrição:
No ano de 2102, a terra está sob ataque de Dark Axis, que é liderada por Venkar Amon. Cabe a um pequeno grupo de soldados, a última esperança da Terra, usando seus robôs de batalha para derrotar Dark Axis. E estes guerreiros serão conhecidos como: Metal Warriors.
Metal Warriors traz ao jogador uma terra futurista e em guerra e dá a ele o poder de salvá-la não apenas com um simples robô de batalha, mas com 6, e cada qual com suas peculiaridades.


Havoc: é o mais básico dos seis. Conta com uma metralhadora, escudo, jatos que permitem dar uma acelerada no movimento e uma lâmina em uma corrente (que lembra algo ninja cujo não lembro o nome.).
Ballistic: é uma bola, mas não uma bola qualquer. Uma bola de demolição. Usa a mesma metralhadora que Havoc, porém tem a capacidade de armazenar energia para disparar uma bola de fogo que pode causar muito dano. Além disso, conta também com a capacidade de girar, reunindo energia suficiente para dar pulos altos e/ou atingir inimigos em alta velocidade, causando um bom dano.
Prometheus: o quase-todo-poderoso. É lento e tem a incapacidade de pular, porém, contudo, todavia, entretanto, ele conta com o maior arsenal do jogo, com lança-chamas, minas antiaéreas, um escudo poderoso, projeteis explosivos e, a capacidade de construir pontes, permitindo assim deslocar-se.
Drache: a verdadeira estrela da morte. Voa, dispara projéteis para o lado escolhido de acordo com o botão e possui um ataque mortal, a decadência da estrela (Esse nome foi criado por mim, dê sua sugestão nos comentários.).
Spider: se o Homem-Aranha fosse um robô. Possui a capacidade de andar pelas paredes, dispara teias eletromagnéticas que paralisam, tem a capacidade de se camuflar e pode usar um ataque com o seu ferrão-flutuante (outro nome inventado) causando um dano considerável ao seu inimigo.
Nitro: o protagonista. É o mais balanceado entre as máquinas, possui a capacidade de voar, produzir uma barreira protetora temporária, um rifle e um sabre de plasma .


O jogo possui uma atmosfera futurística, que pode ser percebida facilmente, começando pela trilha e efeitos sonoros. A trilha em especial busca dar o sentimento de batalha, ou seja, perceber que você está em uma luta, buscando sempre ser compatível com o momento.

O aspecto gráfico nada deixa a desejar, o desenho é bem polido e as cutscenes entre missões fluem bem. Pena que as vezes sejam perceptíveis os pixels dos cenários.

A jogabilidade só complica no início do uso de cada robô, principalmente o Spider, que inverte direita e esquerda ás vezes. A Física do jogo roda bem, por exemplo: ao pular com o Nitro e ativar os propulsores para voar, você primeiro irá descer mais um pouco antes de alçar voo. Há também a possibilidade de trocar de robos durante as fases. Apertando select, seu personagem sairá do robô e ficará vulnerável, mas é necessário, pois é assim que ativará painéis e passará por passagens estreitas.

O modo história é bem simples, você deve seguir as missões que lhe são dadas durante as fases. Caso falhe, você simplesmente retornará ao começo e no fim de cinco vezes é game over. Já o modo Head to Head pode vir a ser bem mais interessante caso você tenha um amigo(a), irmã(o) ou alguém para poder jogar , de preferência, alguém que saiba tanto o quanto você, assim ficará bem mais emocionante. O modo Head to Head escolhe randomicamente os cenários, por onde estarão os power-ups, permitindo uma estratégia para derrotar o outro jogador.


Em resumo, é um jogo bem divertido para um ou mais jogadores, onde é possível passar horas de diversão, onde peca-se apenas no curto modo história, mas que vale ser re-jogado algumas vezes.

Nota: 9/10 Máquinas sendo destruídas na bala.

Até a próxima(e mandem sugestão de jogos).


Por Angelo Alexsander

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